Um jovem natural do município de Pinhal Grande foi vítima da tragédia que abalou o país na madrugada deste domingo, em Santa Maria, já foi sepultado na manhã desta segunda-feira (28) nos cemitérios do bairro Limeira. Danrlei Darin de 18 anos estava na boate Kiss, localizada na Rua dos Andradas, que pegou fogo. A Comunidade PINHAL-GRANDENSE deseja força aos familiares neste momento de muita dor.
De Júlio de Castilhos teve duas vitimas, Martin Francisco Onófrio é uma das vitimas no Incêndio da Boate Kiss. A segunda vítima Castilhense é a jovem Cristiane Quevedo Rosa acadêmica de Medicina Veterinária e trabalhava na Boate Kiss. De Nova Palma morreram os jovens: Luciano Tagliapietra Esperdião e Ricardo Stefanello Piovesan. Vários municípios da região decretaram luto oficial por três dias.
O incêndio na boate Kiss começou entre as 2 e 3 horas da madrugada de ontem, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna. Sem conseguir sair do estabelecimento, 232 jovens morreram e outros 144 inalaram fumaça tóxica e alguns ainda ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos, em incêndio, nos últimos 50 anos no Brasil.
De Júlio de Castilhos teve duas vitimas, Martin Francisco Onófrio é uma das vitimas no Incêndio da Boate Kiss. A segunda vítima Castilhense é a jovem Cristiane Quevedo Rosa acadêmica de Medicina Veterinária e trabalhava na Boate Kiss. De Nova Palma morreram os jovens: Luciano Tagliapietra Esperdião e Ricardo Stefanello Piovesan. Vários municípios da região decretaram luto oficial por três dias.
O incêndio na boate Kiss começou entre as 2 e 3 horas da madrugada de ontem, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna. Sem conseguir sair do estabelecimento, 232 jovens morreram e outros 144 inalaram fumaça tóxica e alguns ainda ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos, em incêndio, nos últimos 50 anos no Brasil.
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